domingo, 19 de maio de 2013

Amor próprio

Quem não tem sonhos próprios
Vira fantoche dos outros
Quem não opina será sempre
Apenas uma peça.

Jamais serei jogada,
Sou uma peça com vontade.
E,  nessa viagem
Eu vim aqui pra encontrar...

Não nego quando nem tudo está certo
Eu tento fazer de histórias tristes
Melodias, ventanias...
Eu não irei, todas, revelar...

Cada encanto, cada modelo,
Cada exemplo
Eu sigo...eu mudo!
Em prol de uma constelação...

Distância? Ausência?
Eternos em nós,
Eu me rendo, mas eu sigo com fantasia...
O que fica pra trás, que passe
E faça sentido para outros ‘nós’...

Conquistar um lugar, livre pra poder sorrir
‘Um dia espero te reencontrar numa bem melhor
Cada um tem o seu caminho’...
O amor é assim, às vezes, nos deixa ir...

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